Quanto custa fazer um charter? Entenda os principais gastos sem complicação
- tripupcharters
- 26 de ago.
- 3 min de leitura
Se você chegou até aqui, é porque a ideia de viajar de barco já passou pela sua cabeça. Mas bateu aquela dúvida: “Afinal, quanto custa um charter?”. A resposta é: depende. Mas calma! Vamos te explicar tudo neste artigo de forma simples, sem termos técnicos.

Primeiro de tudo: o que é um charter?
Charter é o nome que se dá para o aluguel de uma embarcação: pode ser um veleiro, catamarã, iate ou escuna. É como alugar uma casa de temporada, mas no mar.
O que está incluído no valor do charter?
O valor de um charter pode parecer alto à primeira vista, mas ele substitui vários gastos que você teria em uma viagem convencional por terra, como hospedagem, transporte, passeios, aluguel de carro e até restaurante.
Veja o que normalmente compõe o valor do charter:
1. Aluguel do barco
Esse é o valor base, que varia de acordo com o tipo e tamanho do barco, número de cabines, temporada e região de navegação.
2. Tripulação
Você pode escolher um barco com ou sem tripulação. Para todos aqueles que não possuem a habilitação para conduzir o barco, é necessário um skipper (capitão). Caso você possua, pode alugar apenas o barco. Em embarcações maiores, é comum ter também tripulação fixa como capitão, hostess/chef ou marinheiro para o seu maior conforto.
3. APA – o caixa da viagem
O APA (Advance Provisioning Allowance) é uma espécie de adiantamento para cobrir despesas variáveis e funciona nos charters de embarcações maiores com tripulação fixa, como:
● Combustível
● Alimentação e bebidas a bordo
● Taxas portuárias
● Marinas e ancoragens
● Atividades extras (snorkel, paddle, jet ski)
Esse valor gira em torno de 20% a 30% do valor total do charter e é administrado pelo capitão, proprietário ou administrador do barco. No fim da viagem, é feita a prestação de contas com recibos e o que não for usado, é devolvido ao cliente.
4. IVA (ou VAT) – imposto local
Assim como em qualquer serviço de turismo, alguns países cobram imposto sobre o valor do aluguel do barco. A taxa varia de país para país, podendo chegar a 22% em destinos como a Itália. Isso é explicado no momento da proposta.
5. Custos extras (mas que já existiriam em terra)
Esses custos geralmente incluem:
● Gorjetas para a tripulação (opcional, mas tradicional no mercado náutico internacional e, às vezes, estipulado no contrato)
● Alimentação fora do barco (restaurantes, beach clubs) e se não estiver inclusa no charter.
● Transfers terrestres do aeroporto até a marina
● Brinquedos (water toys) como standup paddle, caiaques, internet, seabob, jet ski.
Ou seja, nada muito diferente do que você teria em qualquer outra viagem.
E o contrato? É complicado?
Nada disso! Trabalhamos com contratos padrão internacionais, como MYBA ou CYBA, que garantem a segurança e a clareza para todas as partes. Antes da viagem, tudo é acordado: datas, valores, o que está incluso e quais são as regras. Transparência é palavra de ordem por aqui.
Vale a pena?
Muito! Principalmente quando você entende que não está alugando “só um barco”, mas uma experiência completa, onde hospedagem, deslocamento, paisagens e liberdade vêm no mesmo pacote.
Imagine trocar trocentos check-ins e check-outs, malas indo e vindo, trânsitos, filas, horários de tour e multidões por uma semana navegando no seu ritmo, dormindo sob as estrelas, parando em vilarejos costeiros e nadando em lugares que nem Google Maps mostra.
A gente cuida de tudo por você
Na TripUp, oferecemos uma curadoria completa: desde o barco ideal até os detalhes da sua experiência a bordo. Você não precisa entender de mar, só precisa querer viver algo diferente.
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